Hoje, porém, além de viver muito, todos querem viver bem. Queremos aproveitar a vida, em todas as fases, em tudo que ela pode nos dar!
No centro desta nova tendência está a auto-estima. De nada vale todos os esforços diários se não nos sentirmos bem conosco, estarmos bem nos campos físico e emocional. Nesta busca, várias são as armas do arsenal: Boa alimentação, fazer o que nos dá prazer, ioga, relaxamento, viagens, cuidados com a aparência, etc. O importante é nos sentir bem!
Felizmente, diferentemente de tempo atrás, hoje temos a cirurgia plástica para nos auxiliar na correção de alguns detalhes físicos que nos incomodem. Antes, era preciso se conformar, passar toda a vida lastimando alguma imperfeição genética ou adquirida, impossível de correção. Hoje podemos mudar! Como cirurgião plástico, fico muito feliz em poder ajudar nesta busca. É incrível como pequenas modificações podem trazer tamanha mudança no âmbito psicológico. Aquela jovem introvertida, complexada, vira uma mulher mais segura e sociável depois da mamoplastiade aumento. Outras, passam a usar rabo de cavalo depois da otoplastia, coisa simples e que sempre sonharam, mas nunca tiveram coragem devido ao complexo da orelha de abano. Parece até bobagem, quando escrito. Mas somente que tem complexo ou inseguranças sabe como isso é importante! Às vezes chego a achar que a mudança maior da cirurgia não foi física, mas psicológica, na auto-estima.
Logicamente, como sempre na vida, nem tudo são flores. Há casos em que se busca na cirurgia plástica coisas inalcançáveis. Pacientes que pretendem fazer cirurgias para segurar um casamento que não anda bem, ou manter um emprego, ou que têm uma auto-imagem distorcida, vendo em si intermináveis defeitos. Estes pacientes, por melhor e mais perfeita que fique a cirurgia, nunca ficarão satisfeitos e não terão nenhuma melhora da auto-estima, pois na verdade, o motivo da cirurgia não veio de dentro, mas de problemas exteriores. Estes, o cirurgião deve evitar operar, enquanto psicologicamente estiverem instáveis.
É por esta razão que a consulta deve ser minuciosa, todos os detalhes esclarecidos, em uma conversa franca e sincera entre cirurgião e paciente. Sendo assim, podemos dizer que na imensa maioria dos casos, o resultado é compensador, física e psicologicamente, com grande ganho na auto-estima e na qualidade de vida.
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